quinta-feira, 29 de julho de 2010

Pérolas do IA

Nossa, quanto tempo já passou desde que comecei a faculdade... prometi que um dia eu iria compartilhar as anotações de um ano de baboseiras e besteiras que falamos todo esse tempo. Selecionei algumas pra botar aqui nesse post. Quem quiser contribuir, por favor, sinta-se extremamente a vontade!!!

Ah, eu vou dar nome aos bois, tá – e as vacas também, hehehe! Todas essas pérolas foram soltas em público, não vejo problema. Se alguém não quiser os nominhos estampados, me avisa que eu boto só as iniciais da boiada! Quem conhece, vai saber... e quem não conhece pode ser que saiba também, mas enfim... né... então... opa! Ainda não tem pérolas do terceiro ano aqui! Hihihihi! Ah, e eu separei por categorias, ok! Divirtam-se!!!

COTIDIANO

Ana: Espontâneo como um peido!

Ju/Kadu/Cláu: - Tá aceso!
- Tá apagado!
- Tá aceso!
- Tá apagado!
Má: - Mas tá apagado mesmo? Agora eu to confusa...

Ju: A minha professora é desmontável!

Ramon/Ju: - Meu, você tem céfaloporose!
- O quê?
- CE-FA-LO-PO-RO-SE!
- Mas eu não falei “porose”...!

Cláu: Eu adoro diminuir as coisas!

Ju/Cláu: - Cabeção!!!
Kadu: - Depende do contexto!

Cláu: Crianças cheiram manteiga!

Ju: Eu só sei me imitar rindo quando eu estou rindo!

Emiliano: Não importa quanto leite você ponha no sucrilhos, seeeeempre sobra leite no final – com o devido sotaque paulistaaaaaano, meu!

Emiliano: Eu moro em São Paaaaaaaaaaaulo, meu! Lá a gente não tem teeeeeempo pra essas coisas! – insisto no sotaque.

Cláu: (para Kadu) – Seu irmão se chama Temístocles!

Israel/Cláu: - Laurindo é meu nome, já laulindo é outra coisa...
- O “lau” mesmo nunca vai ser lindo!

Guilherme cravista/Israel: - Tenta escrever no Cometa!
- Ah, entendi que era pra escrever NUM cometa...

Cláu: Basta ter três braços pra Má querer agarrar!

Ju: João, Luis e José são semi-nomes!

Simone: Entre ter um filho e um colapso, eu tenho um colapso, porque o filho é pra sempre!

Lulu: (depois da piada do morcego) – Que é que tem o muro? – alguém pode me lembrar qual era essa piada do morcego???

Cláu: Eu não consigo imaginar essas coisas grandes – falando sobre Marte.

Kadu: Depois dos 40...

Cláu: Domingo eu roubei o meu carro!

Ana: Você sabe que eu adoro preencher sua paciência!

Emiliano: O Kadu compra as roupas no feirão de roupas chiques!

Má/Ju: - What?
- Que “óti”?

Cláu: Eu não sou filha da puta! Minha mãe é médica!!!

Ana/Ju/Kadu: - Lei de Murphy.
- Ah, Eddie Murphy!
- Não, a mulher dele!

Ana: Eu caguei meu dedo!

Kadu: Cadê a moça das coisas extremamente gostosas?

Kadu/Cláu/Ju: - E você dedica esse troféu a quem?
- É meu! Eu ganhei!!!

MUSICAIS

Allen: Eu não penso, eu toco violão!

Juliana cantora: Você canta bem porque você é gorda!

Ana: Toquei em ffffff (foda-se foda-se foda-se foda-se foda-se foda-se)!

Ju: Isso é uma segunda arrombada!

Cláu: (Ouvindo “Ligia” do Tom Jobim) - Ficaria melhor se fosse “Cláudia!”

Ju: Melodia em mononotas.

Kadu: Pra que outra flauta? – alguém lembra o contexto dessa?

Kadu: Eu toquei as peças do Maria Magdalena Bach.

Má: Retrato em branco em preto pra rimar com soneto e em preto e branco pra rimar com SAPATO... quer dizer, tamanco!

Cláu: Na música diz como é que dança!

Kadu: Eu pensei que todos os gordões eram baixos.

Ju: O Ithzak RABIN é muito gordo pra tocar violino!

Brenda: Aquele pianista, o PAULO Freire...

Ana: Teatro Castro ALVES em Campinas.

Diogo: Armação de clave!

BANDECO E AFINS

Emiliano: Eu adoro esse franguinho! – olhando pra bandeja de peixe do bandex...

Emiliano: A única forma de se ganhar dinheiro com música é a prostituição – no meio do bandex lotado!

Ana: O frango do bandex não faz MUUUUUUUU quando a gente espeta ele – ela jura até hoje que aquilo era um arrulho...

Ana: Ah, meu... não gosto de beterraba – olhando pra salada de rabanete!

Licursi/Gabriel: - Ontem eu comi camarão com batata palha!
- Tempurá???

Todos da mesa: - Só quem dá é a vó da Cláudia!

Ana: Se eu tivesse comido meu celular, eu estaria andando em cima da mesa!

Cláu: O que é SAL. VERDE? – sobre a salada verde do menu do bandeco.

EM AULA

(Viagem na aula do Zan) Lulu: - Passarinhos fazendo bloquinhos – entenda-se sexo.
Cláu: - Ela gosta é de fazer bloquinho! – em resposta a anterior.

Silvio: Crie uma casinha para você – sobre cantar a noite quando se está com medo de andar sozinho na rua.

Silvio: A comida do Edson [da cantina] é em movimento paralelo!

Guilherme: Die, Zauberflote! Diiiiie!!! – in english, please!

(Na aula de coral) Vivian: - Que som irritante é esse – falando sobre uma vassoura.
Ju: - Um trombone!

Ostergren: A base da cultura ocidental são os movimentos pélvicos.

(Numa aula de clarinete) Robertinho: Esse sol tá muito alto!
Max: Só baixa depois das seis...

(Aula de coral) Todos: Página “meia-nove”, pega da cabeça e toca pra todo o mundo – ai, essa vida de co-repetição...

(Aulas de estruturação quando a Cláu resolvia fazer vocalise na sala ao lado) Silvio: - Parece música japonesa!
- Parece música contemporânea!
- Quando os timbres não casam, fica difícil!
- No meio de um cantus firmus, ele começou a tocar o vocalise!
- O serralheiro do lado da minha casa faz igual!
- Ela está fazendo estágio pra ser camundongo!

(Mais uma de história da arte) Zan: - Quase não há diferença entre os murais da revolução socialista e os comerciais da coca-cola – o “fortão trabalhador” e a “modelo loira”...

(História da arte, novamente) Kadu: Vem “Kafka” comigo, sim! – do hit “Uma barata chamada Kafka” de mesmo autor.

Marquito: Coringa dos sons e tons geniais!

Rodrigo: A guitarra dele é eletroacústica!

Diego: A minha guitarra é mocinha!

FORAS MONUMENTAIS
Lulu: Não me venha tocar essa música macabra! – Sobre o 2.° concerto para piano do Mendelssohn NA FRENTE DA NÁ!

Ju/Lulu: - Nossa, de quem é esse toque de celular irritante?
- Ah, o meu é irritante, mas não tanto! – eis que o Hashimoto aparece no corredor atendendo o telefone...

MESTRES(AS) DA DISLEXIA

Ana: Quem de ligou? A “Nu” ou a “La”???

Ju: Perae que eu vou ali xerar um tirox!

Ju: (Esperando pra começar um recital com Kadu) - Poxa, meu... pára de “meter bronha!” – eu juro que pensei “encher linguiça!”

Ju: (Lendo cartaz) Ligia 5/6.
- Ligia cinco sextos???

Ju: Daí a bixa entrou na farmácia pra comprar salame...

Má: Eu tenho uma amiga “pisciniana!”

Ulisses: Atentem para a impetertração!

Cláu/Ju: - Tá se achando a rainha da bala chita...
- Onde fica a Balaxita???

Ana: Dar uma Xicada no Marquito ou dar uma Marquitada no Xico?

Espero que vocês tenham gostado e rido tanto quanto eu! Postem mais aí, tudo o que vocês lembram! É tão divertido!!!
Bjões a todos!!!
Ju

terça-feira, 6 de julho de 2010

Kahlo


Oi Pessoal!

Post rapidinho hoje porque eu estou ficando com sono já.
Outro dia, por conta de uma aula que eu estava fazendo, me deparei com a vida de Frida Kahlo. Sofrida. É a única palavra que me vem a mente.
Mas o objeto do post de hoje é o relacionamento de Frida e seu marido Diego Rivera. Era uma relação de amor e ódio. Diego era um mulherengo assumido, e mesmo tendo seus sentimentos sinceros por Frida, continuava se envolvendo com outras mulheres fora do casamento.
Kahlo também não deixava por menos, também tinha seus affairs extraconjugais. Com mulheres, inclusive.
O que eu me questiono nessa situação é o quanto o casal consegue ser feliz de maneira aberta. No caso de Frida e Diego, o que transparece nas biografias da pintora é que a traição era feita com o intuito de ficar a par do marido, e não por prazer próprio; ao contrário de Diego, que traia pelo prazer do sexo momentâneo.
Em minha opinião, se o casal está de acordo com um relacionamento em que ambos tem a liberdade de fazer sexo com outros parceiros, eles podem ser felizes assim. Mas o balanço tem que ser igualitário, pois nenhum dos dois lados quer ficar em desvantagem.
Numa ótica feminina, o tão famoso ideal do "relacionamento aberto" está fadado ao insucesso. A mulher não consegue acompanhar o número de parceiras avulsas do companheiro, e se sente em desvantagem com a situação. E agora, numa ótica feminina muito limitada (perdoem-me as feministas), mulheres acabam se apaixonando com muito mais facilidade pelos seus amigos coloridos. A meu ver, a partir do momento em que o sentimento pelo parceiro(a) fixo(a) muda, não há mais relacionamento, por mais aberto que esse seja!

Gente, tô com muito sono agora!
Boa noite para todo o mundo!
Ju