quinta-feira, 5 de novembro de 2009

Patamares diferentes

Oi Pessoal!

Sobrou um tempinho aqui, então to postando!
Nessas últimas semanas, parece que a bruxa estava solta. Todo mundo resolveu ter problemas nos relacionamentos bem nesse período. Estranho quando isso acontece, né?
Mas as conversas mais produtivas que eu tive e que me motivaram a escrever esse post estão relacionadas com as diferenças entre os membros do casal. Seja ela de gênio, idade, nacionalidade... enfim, qualquer coisa em que haja divergência. Mas nesse post vou focar na diferença de vivências e experiências.
Geralmente, essa discrepância é acentuada pela diferença de idade. Quando se está na casa dos 20, cinco anos de diferença – dependendo da intensidade com que são vividos – exercem um contraste grande na vivência de cada membro do casal. Felizmente essa distância tende a diminuir com o avanço da idade. Eu costumo dizer que as pessoas estão em diferentes patamares da vida. Na verdade, isso pode ser visto em casais com uma idade bem parecida, porém isso é menos frequente. Eles tendem a subir de degrau com uma proximidade de tempo maior.
Voltando aos casais com diferenças nos estágios da vida... É preciso ter muita paciência com o parceiro (de ambos os lados), e se entender a situação. Se o tripé de entendimento/respeito/paciência está presente, fica mais fácil dos ponteiros serem ajustados (coisa que deve ser feita obrigatoriamente, já disse em posts anteriores).
É claro que tudo isso vai depender da boa vontade do casal de se ajustar. Como já disse também, o prognóstico é positivo: a diferença diminui com o avanço da idade. Mas se isso for uma demanda muito grande, infelizmente o final está próximo.
Pra terminar o post, vou citar uma frase minha que soltei em uma dessas conversas com uma amiga: “Relationships are difficult because they’re made of two different people.” [Relacionamentos são difíceis porque são feitos de duas pessoas diferentes].

Bjinhus a todos :-*
Ju Jorge

quarta-feira, 21 de outubro de 2009

Desculpas

Oi pessoal!

Tô passando mais pra pedir desculpas pela falta de posts. Os dias tem sido bastante corridos e não tem dado tempo de postar.
Mas tenho assuntos novos fervilhando na cabeça!
Só por diversão, vou postar um pensamento non-sense de outro dia:
Saber os limites em questão de bebedeira é como andar num campo aberto que tem um muro invisível. Seu limite pra ficar bêbado é esse muro. Você tem a opção de caminhar com os braços estendidos pra poder tatear o muro [analogia com saber quando parar] ou dar de fuça com o muro [só perceber que está bêbado depois de já estar]. Se você resolver pular o muro depois, o chão é de gelatina. De vodka, de preferência. E com frutinhas. Você já está bêbado mesmo! ;)

Bjinhus :-*

segunda-feira, 28 de setembro de 2009

Voto de confiança

Saudações calorosas!

Faz dias já que queria escrever sobre esse tópico. Resolvi dissertar sobre ele porque acho que merece a devida importância quando no relacionamento entre duas pessoas.
Confiança para mim é um aspecto primordial. Desde o começo do começo de uma relação mais séria.
Quando se conhece alguém novo e um relacionamento começa, as dúvidas geradas pelo desconhecido facilmente levam a desconfiança. Acho necessário um voto inicial de confiança, sem análise de antecedentes. Não importa se o rapaz/garota era um(a) galinha, se costumava aprontar, etc. O pontapé inicial deve ser dado da melhor maneira possível, de modo a construir uma relação potencialmente séria a longo prazo.
Se esse voto inicial não é respeitado, a decisão de como a relação continua é da parte desrespeitada do acordo. Se a pessoa tiver a capacidade de confiar novamente em uma pessoa que já traiu sua confiança anteriormente, que ela seja muito feliz! Minha opinião particular é que não se leva para frente um relacionamento em que a confiança está muito abalada. Muita energia é despendida em ficar desconfiando do parceiro, enquanto se deixa de viver a própria vida. O parceiro vira prioridade do pensamento. Não que ele não seja importante, mas deve fazer parte de sua vida como um todo, e não representar o tudo.
Já dizia mamãe: “Confie desconfiando, viu!” Haha! Acho que o que ela queria dizer com isso é para não se ter aquela confiança cega no parceiro, aquela que nos faz passar por tontos(as). Essa sim acho altamente prejudicial.
Resumindo, acho que o primeiro voto de confiança deve ser gratuito. Se a pessoa fizer por merecer, ele pode durar por uma vida.

Abraços!

terça-feira, 15 de setembro de 2009

Promessa é dívida!

Como prometido, disse que ia voltar aqui pra falar sobre minhas reflexões musicais.
Convivo com música já há quase 20 anos. Logo, convivo também com as pessoas que as executam e interpretam das mais diversas formas possíveis.
Todo o músico tem uma meta de performance. Quando se começa a estudar uma peça, algumas coisas saem com maior facilidade do que outras, variando de pessoa pra pessoa. O que se expressa nesse esqueleto inicial é o assunto desse post.
Voltando para as metas, todo o mundo quer tocar seu instrumento de forma mais correta e expressiva possível. Ambos os aspectos são importantes, pois sem expressão a música seria desinteressante, e sem as notas é impossível passar o que o compositor quis dizer.
Minhas observações me revelaram que a música que a pessoa executa nesse esqueleto inicial geralmente reflete a maneira como ela enxerga o mundo e guia sua vida dentro dele.
Todo o mundo tem sentimentos. Mas quanto mais intensa é a vida dessa pessoa, mais expressiva ela consegue ser sem muito esforço. Se a pessoa leva uma vida morna, água com açúcar, ela vai ter de lutar pra colocar expressividade em sua manifestação. A pessoa que experiencia os sentimentos com maior intensidade já esta familiarizada com isso no seu dia-a-dia. Quem leva uma vida sem muitos altos e baixos emocionais não está acostumado com esse tipo de sensação.
Penso isso porque quando se cria ou se executa alguma manifestação sonora (pensando melhor, isso se estende também para as outras artes, mas vou ficar na minha mesmo por hora), ela leva a identidade desse executante/criador. Nenhuma manifestação artística genuína é idônea ou neutra. Isso porque envolve seres humanos, feitos de carne, osso, hormônios em constante ciclos de êxtase e relaxamento.
Não confundam essa intensidade com abertura ou atiramento. O que falo é da real intensidade do sentimento. Conheço pessoas tímidas e introspectivas super expressivas em seu instrumento porque conseguem transmitir através de sua interpretação todas as fortes sensações que esta sente em seu âmago interior. E o contrário também é verdadeiro. Há casos de pessoas sociabilissimas, cheias de amigos, faladeiras e comunicativas, cuja música é tão vazia quanto uma bolinha de pingue-pongue.
Me lembrei de uma master-class que fiz há alguns anos atrás. Havia um mocinho tocando uma peça de Brahms muito bem. Todas as notas ali no lugar. O rapazinho tinha uns 12 anos na época e sua mãe o estava acompanhando na aula. A professora perguntou a ela a idade do menino e ela respondeu. A reação da professora foi dizer “Eu vou fazer o que eu puder aqui, mas enquanto ele não ser apaixonar e tiver uma dor no coração, vai ser impossível pra ele entender o que eu estou dizendo.” Isso diz muito do que eu estou falando.
Para os que tem facilidade com a expressividade, que bom! Ainda que sem todas as notas, vocês vão ser sempre interessantes. Para os que não a tem, sempre tentar conectar o interior pessoal a interface musical, seja ela um piano, um violão, uma flauta ou uma caneta.

Tudo de bom!

segunda-feira, 14 de setembro de 2009

Oies!

Sei que disse que não ia escrever sobre música aqui, mas me ocorreram uns pensamentos interessantes hoje.
Vou deixar todos apenas com curiosidade. Não vou escrever hoje. Já está muito tarde e amanha o dia é de labuta.
Na próxima eu volto com o que eu pensei, e talvez algo mais.

Fico na promessa!
Beijos a todos!

sexta-feira, 4 de setembro de 2009

“Pepê” – aprecie com moderação.

http://www.youtube.com/watch?v=qe2oJ7zKJPc
Não sei se alguém aqui já viu o vídeo desse personagem do fantástico Marco Luque. Antes de ler o post, assistam. Além de valer muito a pena, também vai situar o tópico de hoje.
Não vou expressar muitas opiniões hoje. Apenas citar essa situação cômica.
Constatei que a quantidade de Pepês que existem por aí é enorme. Tem namorada que gosta e aceita esse comportamento. Tem gosto pra tudo, né?
Nossa, falando desse jeito parece que os namorados(as) tem que ser santíssimos todo o tempo com as devidas parceiras(os). Também não é assim.
Dar uma sacaneada de vez em quando é divertido, tirar um sarrinho. Mas viver assim o tempo todo fica difícil! Acho que é só saber dosar.
Homens: porcentagem de Pepê recomendada: 10%. O resto vocês complementam com o que tiver de melhor!
Mulheres: sejam Pepê de vez em quando. Deve ser divertido!


Carinhos a todos!
Ju

domingo, 30 de agosto de 2009

Oi Pessoal!
Voltei a escrever aqui pra dizer o que eu penso sobre os ambientes mais propícios para começar cada tipo de relacionamento.
Um dos maiores erros que eu vejo as pessoas – principalmente meninas – cometendo é achar que vai conseguir dar só uns beijos no amigo de longa data ou que vai sair casada da balada.
Antes de começar, admito que existam exceções.
Caso número 1: o namorado da night.
Imaginem o cenário de uma balada. Gente dançando, feliz, contente, a perigo. Chamemos nossa mocinha de Miriam. Ela gostaria muito de arranjar um namorado, mas um ficante, rolinho por hoje já estaria de bom tamanho. Miriam vai pra pista e começa a investigar as opções em volta. Eis que ela acha o mocinho ideal pra ela e, como mandam todas as revistas adolescente-femininas, ela parte pro ataque. Chega no moço, passa uma cantadinha, faz cara de que quer alguma coisa e não muito tempo depois já estão se agarrando em algum cantinho da danceteria. Trocam telefone – pelo celular, pra garantir que os números são aqueles mesmo – e vão embora satisfeitos.
Chega o dia seguinte e o rapaz não ligou. Miriam resolve esperar mais um pouco, e mais um pouco, e mais um muito... eis que quando chega o fim da tarde ela não se aguenta mais e manda uma mensagem ao rapaz. Este não a responde de imediato, mas sim no dia seguinte, e da maneira mais neutra possível [To bem. E vc?]. A menina já se acha super querida porque o rapaz se interessou em saber como ela tava... Então ela escreve aquela mensagem de 1080 caracteres que demora sete anos pra chegar, e lota o celular do rapaz contando com detalhes como foi o dia. O menino, Pacheco, percebendo que a menina está razoavelmente na dele, responde. Ele não quer perder a possível companhia garantida pras próximas aventuras onde ele terminar solitário. Espertamente, não há nenhum ponto de interrogação nessa resposta...
Dias depois, lá pelas duas da madruga, Pacheco liga pra Miriam perguntando se ela não quer se encontrar com ele, porque bateu aquela saudade de repente. Versão verdadeira e oficial: o cara foi pra balada e não pegou ninguém. Miriam se arruma toda e manda o cara vir pra casa dela. Lá eles curtem uma gostosa noite de amor [ou sexo]. Isso depende da visão masculina ou feminina. Não preciso dizer qual é qual, né?
Dia seguinte, a menina liga pro Pachequinho na hora do almoço já, pronta pra perguntar se ele quer almoçar junto. Ela perguntaria se ele atendesse o celular. Enfim, Miriam deixa mensagem, e manda mensagem. E manda outra. E outra. Outra. De teores cada vez mais taxativos. [Por que vc não me responde mais? Eu to te enchendo o saco? Fala logo!].
Se o rapaz responde com [Tá sim. Fuck off.], daí ele é grosso. Mas isso não vem ao caso no post de hoje.
Toda essa história acima é pra ilustrar a idéia errônea que muitas meninas tem que vão achar o marido na balada. Gente, vocês não vão. Homem na balada quer se divertir. Dar uns beijos, e se der sorte mais coisa. Um relacionamento só engrena se ele sai da balada. Mas na maioria das vezes é só diversão mesmo. Recomendo sim a balada pra fazer acontecer algo que já vem de antes, por exemplo, uma paquera que já existe num ambiente mais formal e com regras. A dança, a luz baixa, toda a situação propicia a aproximação.
Último recado pras meninas: se o rapaz não te ligou, não liga – nos dois sentidos, de se importar e de telefonar de volta. Se você está afim de ter um relacionamento duradouro, não vai ser com o cara que não se importou de saber como você é além da pista de dança. Encare isso como experiência do velho ditado “Enquanto não se encontra o certo, divirta-se com os errados.”

É isso aí!
Até a próxima!
Ju.
PS: Caso número 2 fica pro próximo post!

terça-feira, 25 de agosto de 2009

Solteiro, mas feliz!

O lema do mundo deveria ser “antes só do que mal acompanhado.”
As pessoas teimam em insistir em relacionamentos que não funcionam, sejam por incompatibilidade de gênios, personalidades, agendas, etc.
Se uma das partes do casal não está feliz e não consegue achar uma solução, talvez essa seja terminar o relacionamento. O fim sempre é triste, mas muitas vezes necessário.
Vou citar umas coisas reprováveis que ando vendo por aí quando de trata de acabar um relacionamento...
- Meninas e meninos que esperam ter outro relacionamento engatilhado pra acabar com o primeiro. Acho isso horrível. É como se você estivesse com a pessoa só pra não ficar sozinho, mesmo aturando uma situação desagradável – porque se estivesse bom, não se estaria procurando outra coisa (regra nem sempre aplicável, mas geralmente sim).
- Terminar pelos motivos mais mesquinhos. Exemplifico com essa frase típica em muitos seriados americanos: “Ah, terminei com ele(a) porque sua mão era muito grande.” E por ai seguem muitos outros exemplos. Juízos de valores deturpadíssimos. Já imaginou se fosse o contrário? Receber um fora e se sentir nessa situação de que uma característica física gerou um fim depreciativo? Triste. (Incluam-se aqui os casos de “o pinto dele era muito pequeno”).
- Dizem por aí... – concordo que “onde há fumaça, há fogo” e sempre que possível e bom investigar um pouco pra não sair de trouxa na história, mas terminar um relacionamento por causa de rumores sem nem se consultar a pessoa em questão é muito grosseiro.
- Terminar sem dizer o motivo. – essa eu acho a melhor. Pra não magoar ou esconder o real – e usualmente vexatório – motivo do término da relação, a pessoa simplesmente não fala o porquê quis terminar.

Eu acho engraçado como as pessoas tem medo de dizer a verdade. Às vezes seria tão mais fácil se a pessoa simplesmente justificasse o fim do relacionamento com um “cansei!” Seria tão mais autêntico.

Até o próximo post!
Tudo de bom!
Ju

OBS: Pessoal, me perdoem por um ou outro acento fora do lugar. Essa reforma ortográfica está me deixando louca!!!

terça-feira, 18 de agosto de 2009

Namoro a distancia

Ola!
Demorei pra postar de novo, mas agora estou de volta à ativa. O motivo dessa lacuna nas postagens foi minha longa e cansativa viagem de volta, sem contar o tempo despendido em desarrumar as malas.
Esse é o contexto do post de hoje, namoro a distancia.
Namorar longe é complicado. 99% dos casos que eu conheço não deram certo. Mas sempre há a exceção da regra, felizmente. Direi o que acho que faz um relacionamento sobreviver a distancia.
Bem, para se namorar estando separado há varias peças chave para que o relacionamento aguente. A primordial delas, na minha opinião, é a confiança mutua. Seria impossível levar um relacionamento se você tem que se preocupar com o que o parceiro(a) está fazendo a kilometros de distancia. Outra peça chave é o desprendimento. O que quero dizer é que não se pode ser dependente do parceiro(a) para levar a vida adiante. Afinal, quando se namora a distancia, alguma circunstancia alheia a vontade do casal definiu essa situação. E cada membro da dupla está em um lugar diferente com pessoas diferentes fazendo coisas diferentes. O apego exagerado nesse caso prejudica o desenrolar da vida dos dois. Essa necessidade do parceiro não permite a atenção que deve estar voltada para a vida que se desenrola. Afinal, a vida não pára.
Parênteses aqui. O desprendimento geralmente é o divisor de águas que diz se um namoro a distancia vai pra frente ou não. Por isso o acho tão necessário. Ele permite que se avaliem novas situações e pessoas, e pesar o que é ou não melhor. Não acredito que se deva arrastar um relacionamento que não vai bem – ainda vou fazer um post sobre isso!
Cumplicidade é outro fator crucial. Acho que, antes de mais nada, seu namorado(a) é o parceiro que você pretende levar pro resto da vida. Caso contrario, vocês namoram por quê? (Também preciso escrever um post sobre isso). Voltando, ele(a) é aquela pessoa na qual você mais deve confiar. Logo, seu cúmplice. Mas novamente voltamos ao primeiro fator citado. A confiança realmente exerce um grande papel no relacionamento.
Para concluir, o que acho que faz o laço da distancia ser insignificante é a premissa de um futuro glorioso! Isso nos faz pensar muito antes de mudar de par.
É importante estar ciente que oportunidades de troca aparecem a todo o momento para ambos os lados. Por isso o relacionamento tem que já estar num estado sólido para superar a adversidade de não estar fisicamente junto.
Para resumir e finalizar: confiança. C’est tout!

Saudações a todos
Ju

quarta-feira, 12 de agosto de 2009

Diálogo versus DR

Saudações!

Uma conversa que eu tive hoje me elucidou claramente a diferença que eu sinto entre o diálogo corriqueiro e uma discussão de relação. Percebi também como um relacionamento desmorona mediante a falta de diálogo.
Me pergunto como algumas mulheres tem um relacionamento onde não há comunicação direta com o parceiro. Mulher tem essa mania de guardar tudo pra si e, quando explode de insatisfação, soltar trocentas reclamações pra cima do rapaz, armar um puxa circo em volta de pequenas coisinhas que a foram incomodando ao longo do tempo. Ou então, querendo ser um pouco mais gentil, parte para a famigerada Discussão de Relação... coisa mais chata!
Na minha opinião, o resultado das duas é o mesmo: encheção de saco principalmente pra parte masculina. Não conheço um homem que goste de discutir relação. Nem mulheres.
Acho que o que falta mesmo é o diálogo aberto. Todo o casal, independente do tempo que já se relacionam, precisam constantemente acertar os ponteiros. Afinal, as duas pessoas passam por experiências que modificam seu ponto de vista a cada dia. Todos crescemos. Esse acerto de idéias deveria ser feito na hora exata em que algo desagradou. Não deixar pra depois. Ao máximo, quando houver uma situação propícia para a conversa, mas ainda no mesmo dia. Mas sem perder a espontaneidade. Parem de rotular a DR!
Com certeza não se exclui a preocupação de virar uma reclamona sem causa. Eu penso que se há muitos ponteiros para acertar, é porque o relacionamento não vale tanto a pena assim. Eu repensaria a idéia. Rolos, namoros, casamentos são feitos para a gente melhorar a qualidade de vida, e não fazer dela um inferno particular. A fila anda!

Deixe-me parar por aqui. Caso contrário, vou me estender por outros assuntos e acabarei precisando do quádruplo de linhas pra concluir o raciocínio.

Até!

segunda-feira, 10 de agosto de 2009

Coisa nova

Coisa nova pra mim essa coisa de blog. Devido a um tédio do fim de férias, resolvi postar. Dificilmente vou postar sobre música, apesar de essa ser minha atividade principal. Acho q vou postar sobre relacionamentos, assunto que sempre permeia minha vida - e a de todas as pessoas - e sobre o qual eu adoro observar. Não existe um amigo meu que nunca tenha conversado comigo sobre esse assunto. Dizem que eu tenho vocação. Já me convenci que não vou ganhar dinheiro com isso mesmo, afinal, "se conselho fosse bom a gente não dava, vendia!" Então, resolvi dizer algumas coisas que eu penso por aqui. Afinal das contas, pra que serve um blog, não?
Vou tentar ser impessoal ao máximo, afinal não quero colocar ninguém na berlinda. Já antecipo isso porque quem me conhece sabe que adoro citar mil exemplos sobre o assunto que estou falando. Se eu eventualmente citar algo, pode ter certeza que nomes não serão incluídos ou serão fictícios.
Ainda estou insegura pra postar aqui, isso tudo é tão aberto. Pode ser que eu ainda desista do blog. Mas estou afim de uma experiência nova, então me esforçarei pra tomar coragem e postar por aqui.
Essa foi uma introdução. Do mais, posto a seguir.

Tudo de bom!
Ju Jorge