terça-feira, 6 de julho de 2010
Kahlo
Oi Pessoal!
Post rapidinho hoje porque eu estou ficando com sono já.
Outro dia, por conta de uma aula que eu estava fazendo, me deparei com a vida de Frida Kahlo. Sofrida. É a única palavra que me vem a mente.
Mas o objeto do post de hoje é o relacionamento de Frida e seu marido Diego Rivera. Era uma relação de amor e ódio. Diego era um mulherengo assumido, e mesmo tendo seus sentimentos sinceros por Frida, continuava se envolvendo com outras mulheres fora do casamento.
Kahlo também não deixava por menos, também tinha seus affairs extraconjugais. Com mulheres, inclusive.
O que eu me questiono nessa situação é o quanto o casal consegue ser feliz de maneira aberta. No caso de Frida e Diego, o que transparece nas biografias da pintora é que a traição era feita com o intuito de ficar a par do marido, e não por prazer próprio; ao contrário de Diego, que traia pelo prazer do sexo momentâneo.
Em minha opinião, se o casal está de acordo com um relacionamento em que ambos tem a liberdade de fazer sexo com outros parceiros, eles podem ser felizes assim. Mas o balanço tem que ser igualitário, pois nenhum dos dois lados quer ficar em desvantagem.
Numa ótica feminina, o tão famoso ideal do "relacionamento aberto" está fadado ao insucesso. A mulher não consegue acompanhar o número de parceiras avulsas do companheiro, e se sente em desvantagem com a situação. E agora, numa ótica feminina muito limitada (perdoem-me as feministas), mulheres acabam se apaixonando com muito mais facilidade pelos seus amigos coloridos. A meu ver, a partir do momento em que o sentimento pelo parceiro(a) fixo(a) muda, não há mais relacionamento, por mais aberto que esse seja!
Gente, tô com muito sono agora!
Boa noite para todo o mundo!
Ju
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Um comentário:
Pois é, de fato, relacionamento sem envolvimento não rola... Pelo menos prá mim não deu certo, né Ju! rsrsrs
Outra coisa namorar certinho, bonitinho, romântiquinho... Até ir no cinema e não na balada fica super legal... rsrsrs
Adorei o post... de fato, a Frida sempre sofreu horrores... talvez por isso sua arte seja tão intensa...
Tô com saudades!
Me liga!
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